Fies: Quais são os motivos para insustentabilidade do Programa?
Fies: Quais são os motivos para insustentabilidade do Programa; que financia o custo da graduação em Instituições de iniciativa particular em todo o País, para alunos com baixa renda.
Fies: Quais são os motivos para insustentabilidade do Programa?
O Ministério da Educação divulgou na manhã de hoje, 6 de julho, as novas regras referentes ao Fies 2018 e as três modalidades que serão implementadas, para os estudantes financiarem suas graduações.
Após a divulgação das alterações para o Fies, o Ministério da Fazenda publicou o relatório demonstrando a insustentabilidade do programa federal.
De acordo com o Mec, os principais motivos são a má gestão do programa ao longo dos anos, com custo elevado; falta de respeito à capacidade de pagamento do aluno, concentração dos riscos no Tesouro Nacional e falta de transparência levaram o Fies atual à insustentabilidade.
No relatório apresentado, o Tribunal de Contas da União (TCU) apontou o risco de insustentabilidade do modelo atual do Fies. A inadimplência da carteira do Fies é de 46,4% e seu custo (ônus fiscal) neste ano é de R$ 32 bilhões, 15 vezes maior do que em 2011 e gera um enorme rombo nos cofres públicos.
De acordo com o relatório apresentado, as principais causas da insustentabilidade fiscal do Fies, estão em três categorias: (i) risco de crédito, (ii) subsídio implícito, e (iii) governança do programa. Acesse mais informações nesse link.
Cronograma Fies 2017-2
Abaixo o cronograma Fies divulgado pelo Ministério da Educação:
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